Ainda na adolescencia geralmente se procura ajuda médica devido ausência da menstruação, nem sempre o diagnóstico de Sd. de Rokitansky é dada neste momento. Em muitos casos é apenas informada a inexistência ou má formação do útero.
A alteração do canal vaginal, se descobre com a investigação do caso quando médicos suspeitam da síndrome.
Mas infelizmente, conversando com diversas portadoras, vemos casos em que a descoberta foi feita diante tentativa frustrada de relação sexual, ou quando se desconfia que o canal seja menor, apresente muita dor ou diculdades de penetração.
Situações assim, traumatiza a portadora e causam um constrangimentos que poderiam ser menor caso houvesse dignóstico precoce e tratamento.
Nossa busca pela divulgação da Síndrome é para que casos assim não aconteçam, que a mulher seja preparada e tratada minimizando ao máximo sua exposição, seu sofrimento e desgaste emocional.
É preciso diagnóstico correto e humanizado e quanto mais cedo , melhor!
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